Eu amo meu pai. A presença dele é tão forte que não consigo perceber que ele partiu de verdade. Essa presença é que faz com que consigamos viver dia após dia sem desespero, só com o forte pensamento que ele ainda vive, enraizado em nossos corações.
Alguns textos que imaginei e já comecei, versão sobre "momentos humanos", momentos onde fico no blábláblá reclamando daqueles que me enchem o saco no transito, dentro de um elevador, em um banco, whatever, e sobre propagandas, mostrando meu ponto de vista sobre seus intervalos, intenções e por ai vai. Prometo ainda posta-los aqui.
Uma vez estive conversando com um professor meu sobre meus textos, sobre como é bão escrever e ele me falou sobre a síndrome da folha em branco, disse a ele que não sofria disso, mas venho descobrindo que tenho sim meus momentos de não ter a mínima idéia do que escrever, sobre o que discutir, nem sobre como expressar minhas concatenações. A síndrome da folha em branco é um saco mesmo, é um martírio para aqueles que se fascinam com a escrita e ficam imobilizados diante uma página e aqueles que necessitam escrever mas emperram. Estou na batalha para publicar um livro, naquela busca para patrocínio ou de uma editora que trabalhe comigo nessa e também na batalha para continuar a escrever os outros livros, que estão entrelaçados em um projeto que considero fodástico, mas não adianta somente eu achar, outros têm que compartilhar idéia né.
Vamos ver como as coisas se desenrolam. Deixarei aqui registrado depois. Valeu a todos e até a próxima.