domingo, agosto 07, 2005

Melancolia

As férias acabaram, as aulas recomeçaram ou talvez começaram, já que é outro semestre, outro período, um avanço (mesmo que eu não me sinta assim).
Peço desculpas para os que eventualmente visitam essa página, à tempos não escrevo nada e não atualizo meu blog.
Tenho andado meio depressivo esta semana. O sentimento de inutilidade tomou conta de mim, estou um tanto quanto pra baixo mesmo e acredito que ainda posso ficar um pouco pior, mas sei que volto melhor e mais preparado para a vida depois disso.
Minha vida não é diferente da de ninguém, sei que todos tem momentos bons e ruins, e talvez eu esteja até fazem tempestade num copo d'agua, mas na verdade só sei que o bicho pega e ai fico parecendo sem vida.
Estou pensando em alguma coisa para escrever, estou tendo algumas idéias e logo logo irei publicar algo aqui.
Estou voltando...

quarta-feira, junho 22, 2005

Samurai


CREDO DO SAMURAI

Eu não tenho pais, faço do céu e da terra meus pais.
Eu não tenho casa, faço do mundo minha casa.
Eu não tenho poder divino, faço da honestidade meu poder divino.
Eu não tenho pretensões, faço da minha disciplina minha pretensão.
Eu não tenho poderes mágicos, faço da personalidade meus poderes mágicos.
Eu não tenho vida ou morte, faço das duas uma, tenho vida e morte.
Eu não tenho visão, faço da luz do trovão a minha visão.
Eu não tenho audição, faço da sensibilidade meus ouvidos.
Eu não tenho língua, faço da prontidão minha língua.
Eu não tenho leis, faço da auto-defesa minha lei.
Eu não tenho estratégia, faço do direito de matar e do direito de salvar vidas minha estratégia.
Eu não tenho projetos, faço do apego às oportunidades meus projetos.
Eu não tenho princípios, faço da adaptação a todas as circunstâncias meu princípio.
Eu não tenho táticas, faço da escassez e da abundância minha tática.
Eu não tenho talentos, faço da minha imaginação meus talentos.
Eu não tenho amigos, faço da minha mente minha única amiga.
Eu não tenho inimigos, faço do descuido meu inimigo.
Eu não tenho armadura, faço da benevolência minha armadura.
Eu não tenho castelo, faço do caráter meu castelo.
Eu não tenho espada, faço da perseverança minha espada.

O samurai é um ideal de vida. Sua conduta é admirável. Seu modo de existência é invejável.
Para os que gostam, ai está seu código, para os que não gostam, desculpem-me, mas continuem com suas vidas +/-, apesar de que conheço pessoas que não gostam e vivem bem, então, como ja disse antes, vivam e vivam bem.

sábado, junho 11, 2005

Sentir Vivo

Senhoras e senhores.
Esse é um texto ja escrito à um tempo, que agora reescrevo aqui.
Estou aqui para comentar um lance que ocorreu comigo no dia 03/05.
Quando ia para Facu, fui de ônibus, cheguei tarde em casa e se fosse a pé, chegaria um tanto quanto atrazado e estava cansado também (fui no 21, um ônibus suplementar, menor que o comum, que faz a linha BH shopping - PUC, (shopping que, eu particularmente, prefiro, de todos em BH)). O ônibus estava com rádio ligado e estava passando uma música do Green Day, Boulevard of broken dreams (Green Day não é exatamente uma banda que curto muito, tem músicas que gosto, como essa por exemplo, que me agrada, apesar de não saber a tradução). Musicas que gosto muito, tem o poder de fazer com que eu faça certas coisas, que pense certas coisas, queira certas coisas, etc. Fiquei pensativo com a Boulevard, até melâncólico, mesmo não sabendo, como já disse, sua tradução, e agora que o silêncio está entrando verdadeiramente em ação (vide texto - Silêncio), pensei um bocado sobre minhas ações, coisa que não tenho feito há um bom tempo (estou trabalhando de domingo à domingo (graças à Deus, tô amando) e não tô tendo tempo para nada, nem para estudar direito e só estou descansando na real, quando vou dormir). Agora que o silêncio está aparecendo, mesmo que de forma singela e tímida, ainda, vou administrar melhor meu tempo (tenho notado que não é tanto difícil, o problema era que eu não estava acostumado). Minha vida tem passado por muita coisa interessante, ruins e boas, e isto é muito ótimo, estou vivendo, me sinto vivo.

Hoje, dia 11/06, não mais estou no sufoco de domingo à domingo, meu trampo durante a semana, acabou, mas estou à procura de outro, não posso me dar o luxo de não trabalhar, mesmo que isso me desgaste. Mas nesse tempo de procura, vou saber o que fazer com o tempo que tenho, coisa que, refletindo agora, não sabia direito. Disperdicei muita coisa.

domingo, maio 29, 2005

Nada específico

Eu fico me perguntando se valhe a pena morrer por um ideal ou se é melhor ficar vivendo esperando uma oportunidade para se conseguir o que quer. Se dedicar à um propósito demanda tempo, desgaste e total empenho, pois não adianta nada começar e não terminar, isso é com tudo, até com aquela revista banal que você encontra num consultório médico ou odontológico, se começar, termine.
Tenho dois textos que ainda não trancrevi aqui (na realidade, só tem um escrito, o outro está na cabeça e ainda não terminei), mas não tem nada a ver com isso, quer dizer, só um pouquinho.
O que nos faz correr atrás de algo? O que nos motiva? Tudo isso faz parte de um amontoado de "causas e conseguências" (qualquer semelhança não é mera coinscidência), aliás, tudo no mundo depende disso, tudo que fazemos, fazemos por alguma razão.
Esperar, quase sempre, não é a melhor opção (ter paciência e saber quando agir sim, ficar esperando feito um imbecil, patético e medroso, não).
Minha vida está mudando, sou um bocado preguiçoso mas tá mudando, e o melhor de tudo é que ninguém sabe.

sábado, maio 07, 2005

AAAAAAAAAAAAAAAAAA

ESTOU PUTO.
CARA&*&
POR&%$%
DESGR#$&*
CASE¨&*%
VAI TOMAR NO ****
BUCE#$%!
ESTOU MUITO PUTO
%$$%#$$¨&%#&¨*!!???"
COM MUITA RAIVA
&&*¨&%%$#$#&¨*((*¨¨%$#
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

sábado, abril 16, 2005

Mundo

Diário do Capitão - Data Estelar - 20051604

Aqui estou novamente, pensativo e de certa forma, melancôlico.
Desta vez vou escrever sobre algo que estou a analizar há um bom tempo. Quantos mundos existem nesse mundo em que vivemos?
Não estou falando de Matrix ou 13° andar (diga-se de passagem, ótimos filmes), isso não tem nada a ver com eles. Não estou falando de uma ficção existêncial ou mesmo, tendo uma crise existêncial (o que é comum a muito estudante de filosofia). Estou falando de realidades que compõe esse mundo em que vivemos. Estou falando de várias variáveis (que é o nome de música de uma banda de rock dos anos 80. Sinto uma nostalgia tremenda ao lembrar dessa década, um saudosismo pulsante, percorre cada veia e artéria de meu corpo no momento em que penso como era feliz e não sabia. Aquele era um mundo em que seria interessante reviver, e se fosse com a cabeça que tenho hoje, muita coisa seria diferente, mas como disse, isso não é uma crise existêncial, então sigamos em frente), que fazem esse mundo ser de maneiras diversas para todo tipo de gente.
Numa aula da semana passada, começamos a falar sobre Leibniz (filósofo moderno, matemático também) que escreveu sobre muita coisa, mas o interessante agora, é que ele, num desse escritos, disse que esse mundo era o melhor entre os mundos possíveis. Para Leibniz, Deus criou esse mundo com tudo de bom, muitos perguntaram por que existem coisas más e ele disse que essa maldade é a menor possível. Interessante esse ponto de vista, mas contraditório. Sendo Deus perfeito, que criou um mundo perfeito, por que cria um ser imperfeito (nós) capaz de fazer maldades? Que Deus sacana é esse(Isso não é um desabafo ou reclamação de um ateu obsecado em falar mal de Alguém que (para ele) não existe, aliás, acredito em Deus, sou cristão, fransciscano e minha crença é muito bem resolvida, não tenho problemas quanto a isso)?
Existem muitos mundos. Aquele no qual eu vivo e no qual você (que está lendo) vive. Um camarada que tem pai, mãe, irmãs, irmãos, que tem uma vida cheia de altos e baixos, mas que tem uma familia e amigos, vive num mundo diferente daquele camarada que se ferra deste pequeno, que aprende a não acreditar em todos que passam por sua vida, esse aprende que a lei do mundo, da selva, é a lei do mais forte e mais esperto, cada um por si e Deus por todos (as vezes nem Deus). Aquele que vive com a familia, aprende essa lei também, mas sabe que existe no mundo, pessoas em que pode confiar. O mais interessante, é que esses dois mundos, existem de verdade, há muita gente safada por ai, mas há gente integra também e todos tem o direito de acreditar que seu mundo é o verdadeiro. Aquele que vive entre as cobras, acha que o que vive entre pessoas "confiáveis", é um inocente bobo e fraco e o outro, acha que esse é um pessimista que só sabe reclamar. É pertinente ressaltar mais uma coisa. O mundo interfere sim na conduta do indivíduo, mas isso não ocorre em 100% dos casos, já conheci "neguim" que se ferra e é muito gente boa e otimista, enquanto aquele que recebe carinho e atênção, é um grande filho da P...

Mundos e mundos, qual você vive? Existem muitos outros, mas o importante é todos viverem da melhor maneira possível em seu mundo.
Carpe diem para todos e memento mori também.

domingo, abril 10, 2005

Situções

Pois é, situções são o que há na nossa vida.
Passamos por diversas situações: Alegres, tristes, engraçadas, desesperadoras, desconcertantes, humilhantes, exitantes, revigorantes, outras tantas "antes", aliás, com disse, diversas.
Estou passando por momentos e situações que requerem mais de minha atênção e consideração, ja que são momentos e situações que refletirão por toda minha existência. Mas é sempre assim , tudo que a gente faz, cedo ou tarde, acaba tendo repercusão.
Gostaria muito de fazer certas coisas, adquirir outras, ir para certos lugares, mandar certas pessoas para aquele lugar que todos conhecem, mas que poucos tem coragem de mandar.
A vida é assim, tem de tudo. Para se viver, o caboclo tem que aceitar certas regras, criar algumas, esquecer mais algumas, alias, tem regra para tudo, segue quem quer e arca com as consequências quem consegue (quem não consegue..., bom deixa pra lá), mas tem também, aqueles que estão acima de tudo e de todos (pelo menos é o que se acha).
Ja passei por situações escabrosas (duka essa expressão), tomei muito na cara, me ferrei algumas vezes, me arrependi, com certeza (acredito que a gente faz muita coisa por escolha e eu assumo todas), de coisas que fiz, mas na maioria das vezes não.
Minha vida é revigorante, mas tem seus momentos frustrantes também, como de todo mundo. Mesmo achando que sou diferente pacas de muitos por ai, sei que todo mundo tem momentos como os meus. Eu, as vezes, não gosto do rumo que minha vida toma, meu dever é concertar meus erros, mesmo que para isso, eu precise sangrar um pouco (não estou falando literalmente).
Cada um faz o que quer, mas como eu disse, arca com as consequências, quem consegue.

domingo, março 20, 2005

Silêncio

Há tempo para o silêncio, onde nossos pensamentos e ações procuram entrar em sintonia para que não ocorra erros desmedidos e que nos faça arrepender do que fizemos.
O silêncio pode significar muita coisa: Mudança; esperança; desespero; saudade; melâncolia; nostalgia; tristeza; indignação; satisfação; contemplação; imaginação e etc e tal.
O silêncio também pode significar tempo.
Silenciados, temos uma vantagem, erramos menos, mas, contudo, podemos viver menos, ja que arriscamos menos.
Na quietude de um quarto ou até mesmo quando essa quietude é conseguida em meio uma multidão de gente, estamos mais aptos a entender o que nos cerca. Prestamos atenção a detalhes que passam desapercebidos quando estamos agitados.

Estou em silêncio agora, atento ao que acontece a minha volta, descontente com algumas coisas, esperando por outras. Estou em silêncio para tentar mudar e se eu mudar, tudo a minha volta também mudará.

sexta-feira, março 18, 2005

Eu amo

Eu amo a mim mesmo;
Eu amo meus pais, Geraldo e Fortunata;
Eu amo minhas irmãs, Renata e Rogéria;
Eu amo meus amigos (não vou escrever nome de ninguém);
Eu amo mulher;
Eu amo uma mulher;
Eu amo meus violões, alguns livros, alguns cds, alguns filmes;
Eu amo as pessoas que falo que amo (ontem mesmo eu disse, eu te amo, para alguém(dia 17));
Eu amo pão de queijo;
Eu amo tubarões;
Eu amo tigres (principalmente o branco);
Eu amo olhar a lua cheia;
Eu amo a noite;
Eu amo dirigir;
Eu amo a chuva;
Eu amo ver tanto o nascer quanto o por do sol;
Eu amo história em quadrinhos;
Eu amo desenho animado;
Eu amo a cultura japonesa (orientais como chinesa e tailandesa também);
Eu amo artes marciais;
Eu amo minha Minas Gerais;
Eu amo gatos;
Eu amo vampiros;
Eu amo ver tv;
Eu amo ir ao cinema;
Eu amo ir a alguns shows;
Eu amo frio;
Eu amo ficar no chuveiro;
Eu amo dormir;
Eu amo acordar e saber que o dia mal começou (não é simplesmente acordar cedo, mas é acordar cedo e não ter mais sono);
Eu amo a cor azul
Eu amo ficar sozinho;
Eu amo andar descalço
Eu amo livros;
Eu amo filosofia;
Eu amo astronomia;
Eu amo vinho;
Eu amo pés pequenos;
Eu amo ajudar;
Eu amo ser franciscano;
Eu amo ser cristão;
Eu amo budismo;
Eu amo blues, rock e algumas baladas também;
Eu amo escrever;
Eu amo discutir (mas não bater boca);
Eu amo andar sem rumo;
Eu amo (às vezes) ficar sem rumo;
Eu amo sentir o vento;
Eu amo os altos e baixos da vida;
Eu amo gostar de alguém;
Eu amo amar;
Eu amo montanhas;
Eu amo chorar;
Eu amo sorrir;
Eu amo abraçar;
Eu amo beijar;
Eu amo transar;
Eu amo viver.

quinta-feira, março 03, 2005

Lembranças

Lembrar de alguém. Lembrar de alguma coisa, de algum acontecimento, de alguma ocasião, de um acerto ou de um erro.
Lembranças nos ajudam e talvez pode nos atrapalhar, não interessa, o legal é que a gente sempre esta se lembrando de algo e isso significa que temos passado e é o que importa.
Muita coisa aconteceu na minha vida, e vêm acontecendo, histórias para contar (para os netos que virão principalmente) e pessoas para se lembrar.
Poucos amigos de verdade eu tive e tenho, possuo alguns irmãos, que dá para contar nos dedos, e alguns desses não estão diariamente na minha vida, mas estão em meu coração (dois acabaram de se casar, de um, eu fui até padrinho (saudade docê capixaba). Um outro irmãozão é advogado (argh) mas o amo assim mesmo, temos muita história para contar. Tem outros, depois falo deles).
Nunca briguei na rua (podem achar estranho, mas gostaria de ter brigado), nunca apanhei e nunca bati.
Brinquei demais, sempre fui muito aventureiro, não importava o lugar, estava sempre indo lá. Gostava de montar uma tropa e desbravar qualquer matagal, escalar pequenas “encostas” ou até mesmo o muro do vizinho.
Nunca quebrei um osso sequer (só um dente antes de jogar basquete, mas é importante lembrar que acabou não havendo jogo).
Sempre fui um garoto tímido e não tive todas as garotas que queria (tive até poucas), não tinha coragem suficiente para levar um fora ou roubar um beijo. Não tive muitas namoradas, algumas mulheres passaram por minha vida. De algumas, nunca esquecerei e para uma “ligarei mesmo estando no Japão” para saber como está.

Com o tempo me lembrarei de mais coisas, e com o tempo, escreverei aqui.

segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Pois é - Mundo

"Precisa-se de bilhões de anos para se criar um ser humano. E ele só precisa de alguns segundos para morrer" Jostein Gaarder.










Esse espaço fica em branco para que cada um que visitar meu blog, possa imaginar sua própria concepção da vida e do mundo.

Somos seres frágeis e ainda sim capazes.
Capazes de amar e odiar, de ajudar e atrapalhar, de criar e destruir.
Não somos capazes de criar a vida, mas somos capazes de tira-la.
O mundo demorou muito para nos comportar, nos dar lugar, agora chegou a nossa vez de dar lugar à ele.
Esquecemos que somos dependentes e não auto-suficientes.
Tendemos a sermos arrogantes, ja que teoricamente, estamos no topo da cadeia alimentar e possuimos alto poder tecnológico e teoricamente também, somos mais inteligentes (será?).
Destruimos florestas, rios, mares, a vida animal e vegetal. Somos culpados por acabar com o que existe entre o céu e a Terra e ainda assim achamos que o que ocorre de ruim, é sacanagem de um ser superior (eu sou teista e acho interessante quando alguns ateus dizem que tudo de errado tem a ver com um Deus (que eles não acreditam), que "se" existisse seria o responsável(nada disso é direto para alguém viu?)).
Ja falei um bocado mal do homem nesse blog, mas ja falei bem também e ainda falarei muito mais (mal e bem).
Essa é nossa vida. Nada é perfeito, mas tudo é real (se bem que coisas irreais também acontecem).
Amo esse mundo e essa vida, quero viver até uns 200 anos, mas não depende só de mim, a Terra tem que estar disposta a querer também e por isso faço minha parte.

terça-feira, fevereiro 08, 2005

5º livro

Esse é o livro que trará mais dificuldade para mim. Falarei sobre um tema que me agrada profundamente, mas que ainda não domino totalmente (na verdade, não domino quase nada).
Sou um entusiasta em astronomia, leio tudo que posso, gosto muito do assunto (principalmente a ideia de que existe outros universos e outras dimensões, não só as 4 conhecidas, 3 espaciais e uma temporal)

A historia do livro começa no ano 2011, com a leitura de um diário. Um promissor astrônomo, dono de um grande observatório, e seu jovem assistente, observam um sistema estelar estranho, ainda desconhecido e que na opinião dos dois, pode proporcionar a descoberta de um evento que transformará para sempre o conceito sobre a viagem no tempo e no espaço, a descoberta de possiveis wormholes (buracos de minhoca) e como eles afetam os astros de estão por perto.
Na República Tcheca, existe um físico que também está estudando esse evento e que tenta encontrar um maneira de criar um wormhole estável o bastante para ser manipulado e existir na Terra.
Vários acontecimentos fazem com que os caminhos dessas três pessoas se cruzem e algo de proporsões gigantescas pode mudar o rumo da vida de todos os que os cercam.
Passado, presente e futuro se cruzam e a estabilidade desses três tempos estão nas mãos daquele que conseguir resistir ao poder que o controle sobre a vida e a morte lhe é proporcionado por essa descoberta.
O livro não tem a intênçao de ser um tratado científico, é sobre eventos reais e como eles podem afetar a vida da humanidade, se forem passivos de serem controlados. É sobre como um poder absurdo pode mudar qualquer pessoa e como cada um consegue suportar.

quarta-feira, fevereiro 02, 2005

4º livro

Esse é um livro onde eu tento, de forma explicita e direta, sem rodeios, demostrar minha paixão e interesse pelo Japão.

O livro começa com uma apresentação sobre o protagonista(um jovem professor universitário), que acaba tendo que ir para o Japão resolver o assassinato de seu sensei.
A yakuza pode ser a causadora e até mesmo a culpada pela morte.
No Japão, o jovem professor e sua namorada entram no submundo sombrio e arriscado da máfia japonesa, onde passam por vários infortúnios (prostituição, drogas e mortes), para encontrar o mandante e/ou o próprio assassino.
Alguns conhecidos se envolvem também e histórias passadas voltam à tona, recriando envolvimentos e criando situações arriscadas, onde cada envolvido, corre perigo extremo.
O Japão é mostrado de várias formas aqui. Suas belezas naturais, sua cultura, sua vida e cidades cosmopolitas e o contraponto do novo com o velho, a tecnologia avançada e futurista e os costumes samuraicos, que mantêm uma honra capaz de controlar uma vingança.

sábado, janeiro 29, 2005

3º livro

Esse é o único que acabei (mas estou reescrevendo, aumentando, acrescentando um pouco mais de terror, filosofia, mística vampírica e PORRADA), foi o primeiro que comecei a escrever, mas estabeleci uma cronologia para todos os livros e esse ficará sendo o 3º.

O livro tem uma pequena iniciação no século XV, onde Vlad Tepes e Van Helsing, travam sua última batalha. Seis séculos depois, um jovem arqueólogo encontra, com sua equipe, uma máscara numa escavação em Bangkok (meio estranho né). O encontro da máscara desencadeia uma sequência de acontecimentos inexplicáveis, que leva o medo àqueles que estão por perto.
O arqueólogo e um amigo tentam encontrar uma maneira de acabar com o terror, mas muitas coisas acontecem e novas descobertas, desilusões e descrença atrapalham ainda mais a resolução rápida de todos os problemas.
O livro é sobre vampiros, artes marciais, amizade e o maior sentimento existente, o amor. Tudo é confrontado e (de certa forma) analizado por um rapaz jovem, com muitas perguntas e pouquíssimas respostas.

sexta-feira, janeiro 28, 2005

2º livro

Esse livro é sobre um serial killer que segue uma lógica zodiacal (tanto ocidental como oriental, mas não tem nada a ver um possivel filme que aparentemente esta se falando).

O livro começa no ano de 1996, com um retrospecto sobre assassinatos ocorridos desde 1991.
Um detetive e seu amigo (de 18 anos), começam a encaixar as peças do que parece ser um crime de proporções grandiosas. Nenhum assassinato por si só, esclarece nada, mas juntos, criam toda uma atmosfera macabra, de insinuação esotérica, mas de um esoterismo apocaliptico.
O assassino parece estar cada vez mais distante. Cada assassinato não apresenta um motivo aparente. Parecem ser aleatórios e sem propósitos, até que o detetive e seu amigo, apresentam caracteristicas para serem as próximas vítimas em potencial e todo um emaranhado de pistas e evidências começam a fazer sentido, levando-os a uma impossivel escolha entre a vida e a morte.
O livro é sobre um submundo, submundo esse que está a nossa porta, na nossa frente e mesmo assim fazemos questão de tentar encobri-lo.
A natureza do mal, nossa maldade.

terça-feira, janeiro 25, 2005

Livros

Começarei a escrever sobre os livros que estou tentando escrever, não será uma resenha(porque não irei opnar), é só um resuminho, algo pequeno mesmo ( se não, ninguém le).

1º livro

O primeiro é sobre minha visão da filosofia, e meu caminho trilhando-a.
Começo no momento de minha iniciação (com 14 anos). Falo sobre meus amigos que de uma forma ou de outra, me incentivaram, ou não, falo de professores que passaram pela minha vida, me ajudando ou não.
O livro é como se fosse um diário, falo de meus estudos, minhas preferências.
Falo de filósofos que gosto, de correntes que aprecio. Faço um histórico sobre a filosofia, com seus maiores expoentes, verdades e mentiras (tudo pela minha ótica é claro).
Deixo claro minha opinião. Escrevo sobre meus próprios conceitos e idéias.
Filosofia é minha vida.
O livro mostrará o contexto histórico entre meus 14 anos até a idade que acabarei minha faculdade (1993 até 2007, agosto de 2007).

quinta-feira, janeiro 20, 2005

Vida 2

Minha vida/Estou mais alegre mas estou irritado e nervoso
esta começando agora/qualquer coisa me faz ficar chato
acredito que agora posso construir algo/estou insuportavel
começar minha coleção de xadrez/acho que terei que voltar ao passado
e minha biblioteca/tinha certas coisas que me ajudavam
voltar a ler gibi/tenho que resgatar minha mansidão
consertar minha bicicleta/eu preciso encontrar paz
e quem sabe comprar um skate/minha calma esta me deixando
não posso me esquecer também/estou me tornado um cara de pavio muito curto
das artes marciais e uma musculação/eu não sou assim.

sexta-feira, janeiro 14, 2005

A melhor música do mundo (para mim).

Iris - Goo Goo Dools
Eu entragaria a minha eternidade pra te tocar
Pois sei que você me percebe de algum modo.
Você é a coisa mais perto do paraíso que jamais estarei,

E não quero ir para casa neste momento.
E tudo que posso saborear é este momento,
E tudo que posso respirar é sua vida,
Porque cedo ou tarde, vai terminar.
Eu apenas quero não sentir sua falta esta noite.

E não quero que o mundo me olhe,
Pois não acho que eles compreenderiam.
Enquanto tudo é criado para ser destruído,
Eu apenas quero que você saiba quem sou eu.

E você não pode enfrentar
as lágrimas que não estão vindo

Ou o momento da verdade em suas mentiras.
Enquanto tudo parece como no cinema,
Sim, você sangra apenas
para ter consciênciade que está viva.

E não quero que o mundo me olhe,
Pois não acho que eles compreenderiam.
Enquanto tudo é criado para ser destruído,
Eu apenas quero que você saiba quem sou eu.

E não quero que o mundo me olhe,
Pois não acho que eles compreenderiam.
Enquanto tudo é criado para ser destruído,
Eu apenas quero que você saiba quem sou eu.

Eu apenas quero que você saiba quem sou eu.
Eu apenas quero que você saiba quem sou eu.
Eu apenas quero que você saiba quem sou eu.
Eu apenas quero que você saiba quem sou eu

terça-feira, janeiro 04, 2005

Solidariedade

Agora encontrei algo bom para se falar.

Há mais de uma semana, uma trágédia assolou o sul asiático. Tsunamis varreram a costa de alguns paises, entre eles a Tailandia (o pais do Muay Thai), que ainda irei conhecer.
Mais de 155mil pesoas morreram (o número ainda está aumentando). Esse acontecimento foi de proporções bíblicas.
O que me agradou imensamente, foi que o mundo está se mobilizando para ajudar àqueles que precisam. O mundo voltou seus olhos para àquela região e começou a mandar ajuda de várias formas aos desabrigados, famintos, feridos, doentes e desolados.
Não estou de forma alguma tentando compensar o trágico com a solidariedade. Nada vai apagar esse acontecimento, mas é importante salientar e se maravilhar com o que vem acontecendo. O mundo precisava disso. Por um momento, as noticias sobre querra no Oriente Médio, a briga entre israelenses e mulçumanos, as ações irracionais do presidente norte americano e o tráfico carioca, não são mais os assuntos que imperam.
O mundo é trágico, imperfeito, cheio de gente ruim, mas é um lugar lindo, com pessoas que ainda acreditam numa melhora, em um lugar melhor para se viver, entre diferenças e crenças isoladas ou compartilhadas.
O homem é uma caixinha de surpresas, hoje está assistindo à um jogo de futebol na tv e amanha está voando para o Japão, para uma reunião de negócios, hoje suja a calçada e gasta toda sua água (e a do vizinho também) e amanha dá uma palestra sobre ecologia, hoje mata ou dá um tapa na cara de outra pessoa e amanha salva uma vida e abraça um irmão.

UFC 148 - "A luta do século" mostra como UM lutador campeão deve SER.

Antes de algum análise e conversa, deixo com vocês a luta em si. Assistam e reflitam Depois de acompanhar visivelmente a luta e a vitóri...