quinta-feira, setembro 25, 2008

Banda com músicos vivos

Em meu outro blog, que tenho em parceria com mais 2 amigos, formamos uma banda com músicos mortos e depois estamos montando com vivos. Cada um monta a sua...

1ªmente, vou deixar uns caboclos de lado, pois eles são, para mim, mais que demais e seria injustiça. São os tais Hours concours.

Neil Peart (baterista Rush), Geddy Lee (baixista Rush), Eric Clapton (...pois é...), Eddie Vadder (vocalista do Pearl Jam). Esses estão de fora, se não ja era. Eu vou fazer um Power trio, por alguns motivos, mas só vou falar um: Muita banda que amo são formadas só por 3 gênios... (Rush, The Police, Legião Urbana, Goo Goo Dolls, e deve existir mais, rsrsrs) Esse é mais um motivo pra galera do Rush não fazer parte, se não 2/3 da banda estaria aqui e ai fica sem graça. Eric também já fez parte de um trio (Cream).

baterista.

Eita bicho complicado, para mim é o mais difícil. Poderia colocar o gênio Philip David Charles Collins, vulgo Phil Collins (baterista e vocalista, isso deve ser difícil. Já tocou com o Eric, putz e é o cabeça do eterno Genesis, putz²), mas vou escolher outro.

Como faz parte da 2ª banda que mais gosto no mundo o posto fica para:

LAWRENCE "LARRY" JOSEPH MULLEN JR.



O arranca corações das moçoilas (rsrsrsrs).

baixista.

Poderia já colocar o Roger Waters aqui, pelos seguintes motivos, cofundador do meu, do nosso PINK FLOYD, toca baixo pra carai, é vocalista bão (imaginem uma banda onde o baretista é vocalista, o baixista é vocalista e o guitarrista é vocalista também, putz, putz, putz...), e letrista extremamente existencialista, profundo e DUKA, mas não. Não dessa vez.

Eu gosto pacas desse sujeito. Ele é fora de sério:

MINCHAEL PETER BALZARY(Não sabia que o nome do sujeito é esse não). Nosso querido FLEAAAAAAAAAAA (baixista do Red Hot).



Guitarrista e vocalista

Aqui que o bicho pega. Tem um cara com uma voz muito boa, um tal de Michael Holbrook Penniman ou Mica Penniman ou, simplesmente, Mika (já ouvi falar que poderia ser o substituto do fodástico Freddie Mercury, e tenho a dizer que ele canta MUITO), mas não vai ser ele não. Não vou colocar o Chis Cornell porque ele é muito mais vocalista, ai precisaria de um guitarrista, e aqui é um power trio. Poderia ser John Joseph Theodore Rzeznik, ou apenas Johnny Rzeznik, pelo simples fato de cantar IRIS, e eu gostar pacas da voz do cara, mas não. Não vou colocar o Gavin Rossdale somente porque a vaga já tem dono, o que faz a vaga do baixista não ser do Roger também, só por isso.

DAVID JON GILMOUR



Como eu gosto desse sujeito... Que saudade do Pink...

Bom essa é a banda. Ficou de fora alguém. Pode ser que sim, mas esse é o MEU POWER TRIO, então é só três mesmo.

P.S.: fotos da net.

segunda-feira, setembro 15, 2008

Richard Wright

Música é algo muito interessante.

Escutar o que se gosta é extremamente prazeroso, pode até mesmo ser orgástico, mas isso agora não vem ao caso.

Acabei de ler uma reportagem sobre a morte desse fantástico tecladista da FODÁSTICA banda PINK FLOYD (nome em homenagem aos bluseiros Pink Anderson e Floyd Council).

Pink Floyd é a banda que mais gosto. Gosto muito de outras, amo outras bandas também, mas o Pink é a que mais gosto, definitivamente.

A 1ª vez deve ter sido igual à de muiiiiiita gente, “Another Brick In The Wall (Part II)”, que tem seu início com “The Happiest Days Of Our Lives” (essa é a parte do helicóptero). Não tenho certeza, mas essa deve ter sido minha 1ª música deles sim. Como eu gostava (e as vezes ainda) de cantar “atirei o pau no gato”, seguindo o ritmo de …the wall.

Meu pai tinha alguns LPs (vinil, bolachão), e ai comecei a escutar, junto com um colega meu de colégio. A gente escutava Pink sem parar, um LP atrás do outro, horas sem parar. Depois comprei The Final Cut (1º disco que comprei na minha vida) e THE DARK SIDE OF THE MOON. Nossa que saudosismo bateu agora. Conseqüentemente, rsrsrs, um dia meu pai se aproximou da gente e falou que deveríamos escutar mais coisas, não só o Pink, mas ele não sabia que eu já tinha escutado tudo dele, Supertramp, Queen, Cat Stevens, Simom & Garfunkel, James Taylor e por ai vai, e que Pink Floyd era o que me contagiava mais.

É bom dizer antes que amo essas bandas, putz, olha que exemplo, QUEEN, mas o Pink tinha um algo a mais…

Assisti ao filme… Minha vida nunca mais foi a mesma…

Foi uma época conturbada, tomei decisões que moldariam meu caráter, minha consciência, enfim, moldaria o que sou hoje (nessa época decidi que queria ser filósofo, me tornei meio budista e conheci Francisco de Assis, fiz amizades que me acompanhariam até hoje e toda, toda vez que preciso tomar uma decisão pragmática, lembro que tenho que raspar a cabeça).

Foi com imenso pesar, que li a reportagem sobre a morte de Richard Wright. Fiquei mesmo triste.

Assistir o Pink Floyd tocar no Live 8 não tem preço. TODOS (quero dizer, não todos, Sid Barrett não estava presente) tocaram. PQP($#*@%), foi uma das coisas mais fantásticas que já aconteceu. Eu estava trabalhando, foi num sábado à tarde, já anoitecendo, minha irmã mais velha me ligou e ATRAVÉS DO TELEFONE, escutei Confortably Numb (a cena antes dessa música, NO FILME, em que o cara raspa o cabelo, a sobrancelha e os mamilos… foda), putz, eu quase chorei.
Lembro de outro show que assisti deles (sem o Roger Waters), que se transformou no EXCELENTE Pulse (o que lembro também é que estava correndo numa bicicleta ergométrica no meio da sala, em casa, rsrsrsr, e que estava gravando no vídeo cassete).

Pink Floyd não é simplesmente uma banda para mim, é A BANDA, o maior grupo musical que já existiu, os shows deles eram absurdamente grandiosos, absurdamente visionários.
Meu pai chegou hoje do trampo dele, eu estava escutando o álbum The Wall, ele se aproximou e falou, “morreu um dos criadores do Pink Floyd…”, e depois de conversarmos um pouco sobre, enquanto estava “fazendo” o café (o café agora é encargo meu, rsrsrs), e então disse também, “…essas bandas ETERNAS estão acabando, bandas que serão para sempre…, não tam mais bandas assim…”, aqui podemos incluir os Beatles, Queen…

As músicas do Pink Floyd são formidáveis, progressivamente ou não, whatever. The Wall é um extraordinário álbum, mas, para alguns fã, muitos outros podem ser melhor, vide exemplo do MEGALOMANÍACO… THE DARK SIDE OF THE MOON. Já li que uma em cada cinco casas na Inglaterra, possuem o álbum e que também é possível que no mundo inteiro, não se passe 6 minutos, sem que alguém o esteja escutando. Conseguem imaginar isso. 6 MINUTOS sem que o álbum seja tocado, no MUNDO TODO. DARK SIDE é o álbum mais vendido no mundo UAI. CAR&%$#@, é para se impressionar ou não?
É, algumas pessoas não se impressionam, preferem escutar a dança do quadrado, mas nesse caso…

É impressionante outra coisa. As músicas do Pink são “completadas” umas pelas outras. Já perceberam que ao escutar algumas músicas deles aleatoriamente fica parecendo faltar algo mais? Algumas são difíceis, ou melhor, podem até conseguir, mas se escutarem “em ordem”, elas formam algo maior, mais completo, mais universalizado. Outra coisa impressionante. DARK SIDE é sincronizado sim com o filme MÁGICO DE OZ.

Pois é, é uma perda muito grande para o mundo musical… Como aquele teclado vai fazer falta…
Tenho muito a agradecer ao Pink Floyd, pela minha estrutura musical e por ter me incentivado a tomar a pílula vermelha (Matrix veio bem depois, mas tomei minha pílula uma década antes).


Que Deus cuide do Senhor Wright, e que ele faça música do outro lado com o Sid e companhia ilimitada que já se foi.

domingo, setembro 07, 2008

Nossa Língua

A Língua Portuguesa é Foda

Difícil? Sim - é melhor eu começar a escrever difícil, do que começar a xingá-la, não que ela precise de xingamento, mas… - Difícil, e implicante para com pessoas, assim como eu.

Essa Língua é muito %$#@* (ops, sem xingamento), quero dizer, DIFÍCIL, está me constante mudança, seu padronismo, formalidade e sua estrutura também. Estou falando sério, sua mudança é real e muitas vezes acontece sem a grande população perceber. O Brasil tem um pouco mais de 500 anos e, sinceramente, já mudou seu português, várias vezes. Para inicio de conversa, nosso português deveria se chamar brasileires, já que de português, não tem nada.

Bom, às vezes dá vontade de mandar a língua para *&%$@ (ops) – estou falando da língua portuguesa, não do órgão língua que fica na boca –. Nossa Língua Portuguesa do Brasil, tem inúmeros significados gramaticais para várias palavras, e mais, para confundir mais ainda, ou melhor, para aumentar ainda mais o grau de complexidade já existente na Língua, existe a possibilidade de fazer, dentro de uma frase, de um enunciado, o milagre de trazer alguém à vida, ou matar, tudo depende de como se utiliza uma simples vírgula ou ponto.

Informação é algo que, para mim, é excitante. Sou fabulosamente encantado com esse trem. Regionalismos, neologismos, estrangeirismo, whatever, cada vez mais se tornam mais comuns e por isso, talvez, às vezes, mais complicado se comunicar perfeitamente, sem margens para dúvidas. Bom, seria complicado mesmo, ou sou eu quem não entendo direito?
Inegavelmente se fala de uma forma e se escreve de outra. Isso é o que a população de lugares e mais lugares deixam bem claro ao se comunicar. O importante é se fazer entender. O escrever depende de um grau mais avançado de conhecimento da Língua, mas, às vezes, é possível alguém não ter um domínio explícito sobre o que se escreve, escrever um texto e conseguir ser mais claro e direto, do que quando outro alguém, que propriamente domina tal assunto, escreve também. Isso acontece e muito.

Findando minha linha de raciocínio, posso dizer que não sou bom em português, ainda cometo erros crassos, e como bem diz meus pais, sempre se pode utilizar o “pai dos burros”, o nosso dicionário. Escrevo muito errado, e não estou falando simplesmente de palavras erradas, estou falando principalmente da formação de uma oração, com seus substantivos, verbos, advérbios e adjetivos, mas posso concluir uma coisa depois de estudar um pouco essa Língua… (e agora, começar a me especializar nela). Alguém, um dia criou uma forma estrutural lingüística e desde então, o homem a adequou a seus propósitos, houveram várias variações que transformaram um VOSSA MERCÊ em um simples e aconchegante OCÊ, mas isso não importa, sinceramente não importa. A Língua vai estar sempre mudando em um constante movimento evolutivo (ou não).

O importante mesmo, para mim, é se fazer entender, claro, evidente, que de uma forma no mínimo correta e o correto pode ser visto como algo muito relativo.

terça-feira, setembro 02, 2008

The Dark Knight

AINDA não assisti às 4 vezes que falei que assistiria. Ontem era para ser a segunda, mas deixei para semana que vem.

Uma 1ª versão de minha crítica, escrevi no meu orkut e todos que acessarem, poderão ler.

Batman usa armadura no filme. O filme é um filme sério, muito sério. O Batman pode morrer.

Batman não tem poderes, ele sangra e sofre, mas ele é o herói da cidade e decide ser assim no momento clímax e final do filme.

Um personagem que declara todo e qualquer sentimento de me fazer querer ser igual. Esse é o Batman.

Minha “paixão” pelo morcego começou a muiiiiiiiiito tempo, digamos que, não me lembro à época exata de quando comecei a gostar dele, só sei que é o herói que mais gosto… Disparado de todos os outros (não irei falar de nenhum outro aqui).

Em 1989, muito bem explicitado pela Bella Italiana, apareceu um filme sobre o morcegão. Um filme que contava - cheio de aspectos idênticos ou não ao desenho, aos gibis - a história do morcegão.

Em 2005, surge, meio que renascido das cinzas, Batman Begins. Esqueçam tudo que já foi feito para o Morcegão, esqueçam mesmo. Batman começa aqui. O filme de 89 e o segundo, são muito bons e eu gosto pacas, até hoje, mas o Begins…. CARACAS, é muito DUKA.

Eu assistia aos filmes que foram chamados de Forever e o que veio depois, bom, eu assistia mesmo, não posso negar, é um filme do Batman, tava ai, entretenimento, agora, dispensável, mas eu assistia, e posso, sem medo de passar vergonha, dizer que posso assistir mais vezes. É um filme do Morcegão, não deixa de ser.

Para tudo…. Respira fundo e vamos assistir ao The Dark Knight. Esquece o que acabei de falar. Vamos assistir ao The Dark Knight, agora sim, para tudo e respira fundo. O filme é FABULOSAMENTE EXTRAORDINÁRIO.

O filme é perfeito???? Ainda não sei se posso classificá-lo assim. O Batman é do jeito que eu gosto, mas ta faltando uma coisa. O Batman é um detetive, como o Ras o chama (Ra’s Al Ghul), o Batman é um exímio lutador, conhece e domina várias artes marciais, o Batman é o cara. Nesse filme, ele demonstra ser mesmo o cara, em vários níveis e vários momentos. Na minha opinião, um momento em que ele deixa isso bastante claro, é quando está brigando (não lutando) com o Coringa, no prédio, enquanto passageiros de duas embarcações decidem se destroem um ao outro. O Batman, tem CERTEZA de que nada vai acontecer. PORRA esse é o Batman que eu conheço. Mas ele ainda não é o detetive que eu gosto de ver e nem o lutador filho da puta que conheço (ainda não deu para vê-lo lutar de verdade).

Os inimigos do Batman são psicopatas fantásticos. O Coringa encabeça de longe, depois temos o Ra’s que é “imortal” e o Bane… sem comentários para o Bane, só preciso falar uma coisa, ele “QUEBROU” o Batman ao meio (não é aquela cáca que apareceu no Batman e Robin, putz, nunca fiquei tão ofendido com um personagem). Esses são os três que eu mais gosto. Depois temos o Duas Caras, que, depois do seu acidente (nos quadrinhos foi acido e foi num tribunal), ficou completamente com dupla personalidade, simplesmente maníaco mesmo e não faz nada sem consultar sua moeda, caralho e cara é muito doido, rsrsrsrsrsrs, temos também o Charada, que acho muito legal também, Pingüim, putz, doido de pedra, Mister Freeze, esse eu gosto por que é GELADAÇO mesmo, Espantalho, esse em particular é quase tão doido quanto o Coringa, Tem muitos outros, mas não vou falar aqui não, só vou enumerar mais um, quer dizer, mais UMA, e não é a Hera, é a Mulher Gato, PUTA QUE PARIU, ela é amante do Morcegão, precisa falar mais algo???

Como eu já disse para a Bella Italiana, tenho que ver o filme, pelo menos umas 4 vezes no cinema e depois das 4, ai sim, escrevo minha crítica 100%, por enquanto é só.

Sou fã...

Admito em nº, gênero e grau:

Sou fã incondicional do Tom… (não Tom e Jerry ou Tom Hanks), Tom Cruise mesmo.

Acabei de assistir esse clipe (assista).
Putz… putz… putz…
Ele como Ethan Hunt, Capitão Algren e no filme COLLATERAL… sem comentários…
Aquela dança em Negócio Arriscado (lembrem-se, estou falando da dança, sou hétero muiiiiiiito bem resolvido, rsrsrsrs), putz… Eu já fiz aquilo;
Já quis aprender a jogar sinuca daquele jeito, a fazer coqueteis daquele jeito e a pilotar um caça também (aliás… Top Gun é muiiiito legal);
Eu li a Firma antes de assistir ao filme, mas gostei do que vi;
LESTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAT;
Jerry Maguire é fodão demais… (ajude-me a ajudar você… sinceramente???? MOSTRE-ME O DINHEEEEIIIIIROOOOOOO);
Ele matando alienígenas que pulverizam gente, e descobrindo uma conspiração futurística no filme que, também, fez com o Spielberg;

PS. Os 3 primeiros personagens, são os que eu mais gosto. O resto tem ordem não… ou melhor… tem a ordem de acontecimento, ou quase.

UFC 148 - "A luta do século" mostra como UM lutador campeão deve SER.

Antes de algum análise e conversa, deixo com vocês a luta em si. Assistam e reflitam Depois de acompanhar visivelmente a luta e a vitóri...