Criamos heróis ou eles existem por si só.
Quando alguém faz algo por nós e nos sentimos gratos, essa pessoa de certa forma se torna um herói.
Eu sou fã do Batman, não por ele ser um herói que "salva a mocinha" no final, mas sim porque ele tenta superar seu mundo caótico com uma humanidade dividida entre seu mundo perfeito e sua dor eterna (a morte trágica dos pais).
A superação constante da dor, daquilo que nos incomoda, nos atormenta, nos faz verdadeiros heróis.
O sobre-homem (Übermensch) de Nietzsche tem um pouco disso (lembre-se, um pouco), e é por isso (acredito), que é dado o nome errôneo de super-homem para esse ser de superação.
quarta-feira, novembro 10, 2004
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